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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Deus não vai perguntar...

Já pensou nisso?
 
Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir,
mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam de ajuda você
transportou.
 
Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa,
mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.
 
Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário,
mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.
 
Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais,
mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.
 
Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário,
mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.
 
Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu,
mas vai perguntar de que forma você promoveu outros.
 
Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava,
mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho com o melhor de
suas habilidades.

 
Deus não vai perguntar quantos amigos você teve,
mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.

Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos,
mas vai perguntar o que você fez para garantir os direitos dos outros.
 
Deus não vai perguntar em que bairro você morou,mas vai perguntar como você
tratou seus vizinhos.

 
E eu me pergunto: que tipo de respostas terei para dar?
Você quer ser feliz por um instante? Vingue-se.
Você quer ser feliz para sempre... Perdoe

Vagueando pela net, encontrei esse texto e resolvi compartilhá-lo.
Vivendo numa época em gentileza, educação e respeito pelo próximo(entre outros valores) andam um pouco esquecidos, faz-se necessário que certas expressões voltem a ocupar o seu lugar em nossa vida diária.
É preciso estimulá-los desde muito cedo , começando ainda dentro de casa, para que as crianças nos primeiros convívios sociais já saibam a importância deles no seu conviver com o semelhante. 
O apelo ao consumismo hoje é grande. Tudo se quer ter com urgência e mesmo desnecessáriamente.
Estimular a criança a valorizar "o que se tem"  e  não "o quanto se tem", de forma a apreciar seu próprio estilo de vida e aplicá-los convenientemente no seu cotidiano.
 Evitar o desperdício, observar as necessidades ao se redor ,  saber partilhar,  saber acolher, distribuir gentilezas e gestos de civilidade são pequenos gestos que nos aproximam de Deus e nos ajudam a viver melhor em comunidade.
Abrace essa causa!

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