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domingo, 30 de junho de 2013

Acolhendo Maria Eduarda

             Seja bem vinda,                                   
Este São João aqui para nós foi bem festivo.
Acompanhando o brilho dos fogos , Maria Eduarda também chegou com seu brilho radiante enriquecendo nosso lar e nossos corações. Uma bênção para nosso lar!
Durante o tempo da mamãe na maternidade foi uma correria só.
Maternidade...casa... escola do Lucas... cobrir a falta da mamãe para que a chegada da nova princesinha não gere muitos ciúmes no irmãozinho também ainda tão bebê.


 

A chegada de um novo bebê na família é sempre motivo de muita alegria para os pais principalmente. Mas para o filho mais velho talvez  a situação não seja vista da mesma maneira. A chegada do irmãozinho para ele pode ser considerada como um intruso.  Eles podem interpretar como uma ameaça de perder a atenção e o carinho dos pais, já que antes todas as atenções estiveram voltadas para ele.Tudo depende da maneira como os pais conduziram a situação durante a gestação do bebê.
Para evitar essas situações de transformação que pudessem interferir no emocional e psicológico do Lucas, todos os cuidados foram tomados. Mudanças na sua rotina foram feitas aos poucos, logo no início da gravidez. Por exemplo, começou a frequentar a escolinha bem antes  da gravidez da mamãe que já planejava o segundo bebê. Esta medida foi fundamental, evitando que o pequeno pudesse se sentir “descartado” em prol do irmãozinho. Também a mudança de quarto foi feita com sua participação, que ficou todo animado com a nova decoração do quarto e com sua nova caminha.
 A ida na escolinha, ainda muito cedo, favoreceu a socialização e concentração, aprendendo desde já também a partilhar atenção, não sendo sempre o centro da mesma, o que ocorre sempre que a criança convive apenas com as pessoas  da casa.
Durante toda a gravidez, o nome da irmãzinha foi mencionado, a barriga da mamãe tocada e acariciada, aprendendo desde então que Maria Eduarda deveria ser bem acolhida e que seria sua nova companheira partilhando com ele do carinho e amor dos pais.
Todos esses detalhes foram fundamentais nessa transição . 
Foi comovente ver o sorriso terno e acolhedor de Lucas, ao conhecer a nova irmãzinha. 
Ficou encantado com seu tamanho tão pequenino que mais parece uma linda boneca de carne e osso.
 Não se cansava de admirar e querer tocar as mãozinhas tão pequeninas e alisar sua cabecinha de cabelos pretos aveludados.
Até agora não se viu nenhum comportamento agressivo ou de não aceitação. 
Mas , nem tudo é perfeito e reaçoes negativas podem surgir futuramente. Mas tenho certeza que os pais saberão com sua compreesnsão e paciência lidar com a situação.



3 comentários:

  1. Que delícia, Edite!!! Mais uma netinha!!!

    Que "invejinha" de você, eu ando louca para ser avó...

    Felicidades ao novo e querido membro da família!!!

    E parabéns ao Lucas que tem comportado-se como um verdadeiro hominho!!!

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  2. Ana, querida! Que bom poder compartilhar com amigos como vc a chegada de minha mais recente netinha. Obrigada pelo carinho!

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  3. Maria Eduarda, desejo que você cresça iluminada.

    Constranje-me que eu não tenha lido "Os Maias", de Eça de Queiroz, 1888... a partir de qdo seu nome popularizou-se em Portugual.
    Paz

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